Com a crise vieram muitas dificuldades e com elas vieram também insegurança, ansiedade, medo, isolamento emudanças de hábitos, fatores que o Presidente da FPF Adelcio Torres precisou aprender a lidar com muita garra e destreza. Manter-se calmo e encontrar soluções para os problemas era sua missão junto com toda sua equipe de trabalho.
Foram suspensos pelas autoridades todos os campeonatos estaduais na fase mais agressiva da pandemia no início do ano de 2020, deixando todas as federações brasileiras sem recursos. Uma das principais fontes de renda da Federação é a arrecadação dos jogos e com a falta dela a FPF precisou contar com a ajuda e apoio do Governo do Estado, juntamente com a Funtelpa, a Seel e o Bampará que foram aliados de grande importância para manter os custos das competições e os empregos dos trabalhadores que fazem parte dos jogos.
Foi criado em 2020 uma comissão com protocolo de segurança composta por médicos, educadores físicos, árbitros, jogadores e até mesmo imprensa e foi devidamente aprovada pelas autoridades sanitárias e governamentais. Medidas foram adotadas como testes, usode máscaras e álcool em gel para evitar o contagio do vírus. Não foram registrados nenhum caso de covid19 adquirido durante as competições.
A Federação realizou o Campeonato Feminino e a Serie B com total segurança e cautela em 2020, ela também vem mantendo o protocolo de segurança até hoje em todos os jogos e conseguiu realizar todas as competições sem rebaixamento. Com a criação da vacina em 2021 aumentou o número de clubes para 21 que estão disputando tornando o Campeonato Feminino o maior do Brasil, neste mesmo ano conseguiram realizar os campeonatos Sub17, Sub20, series A e B do Profissional e Copa das Ligas com patrocínio da Seel.