Candidato a vice-presidente da FPF, Ricardo Oliveira preside uma associação ilegal e recebe dinheiro público.

A associação denominada ALIDESP é uma Associação totalmente ILEGAL, não sendo e nem pode ser reconhecida pela Federação Paraense de Futebol, a legislação inerentes à Lei Pelé e também no estatuto da CBF e das FPFs do Brasil, não reconhece nenhuma associação uma vez que destituídas das legalidades desportivas inerentes ao futebol.

Tendo o denunciado Ricardo da Silva Oliveira, CPF 601.962.693-85, endereço Loteamento Biriti, quadra 94, lote 22, n. 1226, bairro Centro, Altamira, DENUNCIADO nos artigos 298 e 299 do Código Penal Brasileiro.

PROCESSO de n. 0803431.02.2021.8.14.0133

Processo em Tramitação no Fórum Criminal de Belém.

Desta forma, a dita associação chamada de ALIDESP, usurpando o nome da FPF do Pará, vem aplicando um verdadeiro estelionato, usando de forma ilegal, a logomarca da FPF em cursos de arbitragens a qual está não tem poderes de emitir diplomas com a logomarca da FPF.

Atrelada ao fato de que recebeu o valor de R$ 300 mil reais por verbas indicada do parlamento federal, só que agindo de forma ilegal, o seu presidente agindo como “estelionatário” nos cursos ilegais faz uso da logomarca da FPF do Pará.

Curso de Técnico de Futebol da ALIDESP com Recursos públicos federais, conveniado através da SEEL.

O que é lamentável é que este “tipo” que age como verdadeiro estelionatário é candidato a vice presidente na chapa do Ricardo Gluck Pool. Aonde o Futebol do Pará vai parar com estes tipos de pessoas. Seria bom o Ministério Público começar investigar.