Incompetência e Desorganização marcam a gestão de Igor Normando em Belém.

A população de Belém vive, mais uma vez, os reflexos de uma gestão pública marcada por promessas não cumpridas, desorganização administrativa e falta de planejamento estratégico. À frente de importantes responsabilidades no cenário político paraense, o Prefeito Igor Normando tem demonstrado, em sua atuação recente, uma incapacidade preocupante de conduzir com eficiência os projetos sob sua alçada.

Desde que assumiu funções executivas na administração estadual com forte influência na capital paraense, Igor Normando tem acumulado críticas por decisões desconectadas das reais necessidades da população. Obras mal planejadas, falhas graves na comunicação institucional, atrasos na execução de projetos e um visível distanciamento da realidade das comunidades são algumas das marcas de sua gestão.

A cidade de Belém, que já enfrenta desafios históricos como mobilidade urbana precária, saneamento básico deficiente e altos índices de violência, esperava mais compromisso e sensibilidade de quem ocupa posição estratégica no governo. Em vez disso, encontra um cenário de promessas genéricas, falta de transparência e pouca capacidade de articulação política com outras esferas de poder — inclusive com setores populares e lideranças comunitárias.

Basta caminhar por bairros como Terra Firme, Jurunas ou Guamá para constatar que ações práticas de transformação não chegaram às bases. Enquanto isso, a gestão foca em ações midiáticas, superficiais e em anúncios que, muitas vezes, não saem do papel.

A crítica que ecoa das ruas é clara: Belém não pode mais ser laboratório de vaidades políticas. A cidade exige gestores técnicos, preparados e verdadeiramente comprometidos com as causas do povo. A atual gestão de Igor Normando, ao que tudo indica, está aquém dessa expectativa.