Mais uma farsa das torturas nos presídios é desvendada.

Facções como o Comando Vermelho sentem o tranco dado pelo governo. Perderam espaço e controle, especialmente pelas transferências e medidas de disciplina dentro dos presídios, que atrapalham as correias de comando do crime organizado.
Havia um mercado poderoso nos presídios, controlado por alguns presos, certamente com envolvimento de agentes que faziam vistas grossas. Vagas em celas com menos gente, remédios, visitas íntimas e até comida fornecida pelo estado eram vendidos num mercado clandestino que existia há anos nos presídios paraenses.
Por isso, agora eles tentam conturbar e criar situações inverídica para tentar criar tumulto ao Governo para terem à frente novamente o comando dos presídios. 

Mas foi esclarecido umas das farsas sobre a “tal” tortura que acontece hoje nos presídios. A Susipe esclarece comprovando que não procede a denúncia de que um interno da Colônia Agrícola de Santa Izabel, localizada no Complexo Penitenciário de Santa Izabel, na Região Metropolitana de Belém, havia sido ferido por um tiro de bala de borracha.
Em um vídeo que circula em redes sociais, o detento aparece com uma ferida nas costas, enquanto outro interno afirma que ele teria sido atingido por disparos efetuados por agentes da Força-Tarefa de Intervenção Penitenciária (FTIP), e não estaria recebendo atendimento médico.
O interno que aparece machucado no vídeo prestou depoimento aos agentes da Força-Tarefa e confessou que teria sido coagido por outros internos a mentir. O homem explica que o ferimento é um furúnculo, e por ser ele diabético a cicatrização é mais lenta.
A Susipe informa que o interno recebe atendimento médico e faz curativos diariamente na ala hospitalar da unidade prisional. Ele é um dos detentos que passaram por exames de corpo de delito no Centro de Perícias Científicas Renato Chaves, no mês de setembro. O laudo pericial atestou que ele não foi vítima de nenhuma violência.