Márcio Miranda, atual presidente da ALEPA, e candidato postiço de Jatene, ao governo, usa quase R$: 11 milhões e nada de obra da nova sede da Assembleia Legislativa do Estado do Pará. A construção da nova sede é um caso a ser investigado, já que quando o atual Prefeito de Ananindeua, Manoel Pioneiro deixou a Presidência da Alepa, em 2012, garantiu, no orçamento, R$ 10 MILHÕES para o início das obras.
Nos últimos quatro anos os gastos foram exorbitantes da rubrica de construção da nova sede e até agora nenhum prego foi colocado na obra, que teve terreno cedido pelo comando da Aeronáutica.
A questão é a seguinte, o dinheiro “sumiu”, como num passe de mágica, sem explicar para ninguém, que com quase R$ 11 milhões que obrigatoriamente deveriam ser utilizados na construção do novo prédio da Casa Legislativa e que seria erguido numa área cedida pela Aeronáutica na Avanida Júlio César em Belém.
Há quatro anos à frente da Alepa, o Presidente e candidato de Jatene, Márcio Miranda, não consegue gerir investimentos; nunca iniciou a construção da nova sede, mesmo recebendo o cargo de R$ 10 milhões em caixa para esta finalidade; sem falar que o atual prédio no centro histórico de Belém, está caindo aos pedaços, quase sem condições de uso, apesar do Presidente da Alepa ter enterrado mais de R$ 9 milhões em uma reforma fajuta, que ninguém consegue identificar.
Miranda gasta R$ 9 milhões em reforma fajuta que ninguém vê.
Fazer sumir milhões parece ser uma especialidade do presidente da Alepa, Márcio Miranda e candidato postiço de Simão Jatene. Como já disse a cima, enquanto a atual sede do órgão tem escadas quebradas, tetos sem forro, caixas d’água internas à mostra, paredes estouradas e com mofo, instalações hidráulicas e de ar-condicionado precárias, corredores sem iluminação e fiação elétrica exposta.
Apesar disso, duas empreiteiras ligadas a Márcio Miranda ganham sucessivamente contratos para restauração do prédio que nunca acabam. Decol e Innova já embolsaram R$ 5.695.507 nos últimos dois amos da administração de Miranda.
Fazendo uma comparação, desde que assumiu, segundo o Siafem, Márcio Miranda já desembolsou mais de R$ 9 milhões para a fajuta reforma da alepa; Decol e Innova se apropriam de mais de 60% dos recursos no periodo, coincidentemente o mesmo percentual que as duas receberam para obra da nova sede na avenida Júlio César, que ninguém sabe, ninguém viu. Outras nove empresas dividiram o valor restante do orçamento liquidado: R$ 3. 336. 695, diz relatório do Siafem.
É contrato brincando de pira.. Este ano, dois contratos de restauração da sede da alepa foram licitados. A Decol leva um lote de R$ 106 mil e a empresa A3, embolsará qiase R$ 267 mil. Os CUSTOS SÃO EXORBITANTES; nos últimos quatro anos, Márcio Miranda consumiu nada menos do que R$ 1,4 bilhão com pagamento de folha. Com funcionários temporários, ele “torrou” R$ 356 milhões.
Fonte: Siafem