O próprio PSDB se mostra à deriva, imerso em ambições internas e conflagração entre aspirantes a candidatos. Pelas mãos de Zenaldo Coutinho, o partido afundou na inércia e na incompetência ao administrar Belém por oito anos. Administrou tão mal que se absteve de indicar um tucano puro-sangue à sucessão, optando por um tucano postiço de outro partido, Thiago Araújo (Cidadania), e conformando-se com o posto de vice na chapa. A cisão interna é tão forte que não houve consenso sequer para redigir uma manifestação de solidariedade ao ex-líder condenado e inelegível Simão Jatene.
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