Sem concorrência, a empresa Sólida abocanhou um contrato de R$ 300 milhões (R$ 60 milhões por ano) com a Prefeitura de Belém, válido pelos próximos cinco anos. Venceu o pregão eletrônico nº 082/2020 deflagrado em plena pandemia, sem justificativa de urgência, já que servirá para custear máquinas sucateadas estacionadas ao lado do canal do Reduto. A herança maldita fica para o próximo mandatário da capital. Nos corredores do Antônio Lemos comenta-se que o contrato tem pinta e cheiro de “poupança programada”, para prover figuras impolutas após a eleição deste ano e o fim do mandato tucano na PMB. A conferir.