Belém vive um momento histórico de transformação. Neste sábado (4), o governador Helder Barbalho e a vice-governadora Hana Ghassan entregaram três grandes equipamentos que já se consolidam como marcos culturais, turísticos e econômicos para o Pará: o Museu das Amazônias, o Armazém da Gastronomia e a tão aguardada Nova Doca, todos integrados ao projeto de requalificação urbana da capital paraense.
Aberto para visitação neste fim de semana, o Museu das Amazônias surpreendeu pelo sucesso imediato de público. Localizado no coração do Porto Futuro, o espaço foi pensado para valorizar a diversidade cultural, científica e tecnológica da região, permitindo que paraenses e visitantes do mundo todo conheçam mais sobre as múltiplas “Amazônias” que compõem a identidade do estado. Mais do que um espaço de exposições, o museu é um convite à reflexão sobre o presente e o futuro da maior floresta tropical do planeta.
No mesmo dia, o governo inaugurou o Armazém da Gastronomia, instalado no galpão 4 do revitalizado Porto Futuro. O espaço, que homenageia a riqueza e a pluralidade da culinária paraense, nasce como um dos principais legados da COP30, evento que colocará Belém no centro do debate mundial sobre o clima em 2025. A iniciativa representa uma síntese entre tradição e inovação, consolidando um polo voltado para turismo, cultura e bioeconomia.
E como símbolo da modernização da cidade, a Nova Doca foi oficialmente entregue, trazendo uma nova concepção de espaço urbano. Com projeto arquitetônico arrojado, áreas de lazer, ciclovias, quiosques e paisagismo sustentável, a obra devolve aos belenenses um cartão-postal totalmente revitalizado, preparado para receber visitantes e para se tornar um dos pontos mais vibrantes da capital.
Ao lado de Helder Barbalho, a vice-governadora Hana Ghassan destacou que essas entregas não são apenas preparativos para a COP30, mas sim investimentos duradouros que ficarão como herança para a cidade e para o estado.
Com essas inaugurações, o Governo do Pará reforça sua visão de desenvolvimento: alinhar sustentabilidade, cultura e economia em projetos capazes de transformar o espaço urbano, gerar oportunidades e fortalecer a autoestima dos paraenses.
Belém, assim, ganha mais do que obras: ganha símbolos de um tempo novo, em que a Amazônia se coloca no centro do mundo sem perder sua identidade. Helder e Hana escrevem, juntos, um capítulo que projeta o Pará para o futuro e reafirma o compromisso de construir uma capital à altura dos desafios globais e da riqueza cultural local.