Vereador Hélder Brito (SDD) é um dos parlamentares que ganha muito para fazer pouco. Já está no segundo mandato de vereador e sem nenhum projeto apresentado de relevância em favor do município. A Câmara de Marituba não está funcionando e sem sessões nem que seja por videoconferência, mas o salário gordo de 10 mil reais está na conta todo mês. Agora de forma irresponsável em meio à pandemia o Vereador resolveu gravar um vídeo para tentar causar pânico na população do município.
Um vídeo onde ele incita à população no sentindo de que o Estado tem medicamento em um “suposto” depósito e não os distribui aos enfermeiros, ora necessitados. Um ato irresponsável o vídeo foi gravado em frente de um suposto depósito de medicamentos em Marituba, demostrando a intenção de causar revolta à população e alegando que lá estaria medicamentos “sonegados” pelo Governo do Estado.
Veja o vídeo:
Helder Brito sem atuação parlamentar resolveu começar a espalhar Fake News, além de um parlamentar imperante é desinformado. O vereador deveria começar atuar de forma eficaz em ajudar a população no combate ao Coronavírus no município.
Importante lembrar que o Vereador além de parlamentar é advogado e ciente que divulgar informações infundadas e sem procedência se torna Fake News já que foi divulgado através de redes sociais. O vereador foi denunciado à Polícia Civil do Pará e irá responder criminalmente por ele se fazer do uso do cargo em propagar inverdades, onde na atual conjuntura pelo qual passamos por uma pandemia, enfermidade e óbitos, onde ele como agente público pretende desestabilizar a ordem pública e instaurar o caos, ato supostamente ilícito ser apurado em todas as suas dimensões.
O vereador Helder Brito é aliado e do mesmo partido do filho do maior ficha suja da cidade, o ex-prefeito de Marituba vulgo Antônio Armando do PSDB.
Quem é? O ex-prefeito responde a mais de 40 ações por improbidade, além de ser inelegível e ter a ficha suja. O passado do tucano Antônio Armando, nunca foi nada bom em Marituba. Ele já foi condenado em ações de improbidade administrativa. Somente entre as ações ajuizadas pelo Ministério Público do Estado são quase 40 casos. Na época ele passou pela Prefeitura de Marituba celebrou vários convênios com o Estado. E parte deles, teve prestação de contas, que não foram aceitas pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) e outra parte ele nem prestou contas. Assim o TCE instaurou a tomada de contas e constatou que os recursos não foram aplicados de forma correta.
De acordo com o Tribunal de Justiça do Pará, há 93 registros de processos envolvendo o nome de Antônio Armando. Em 49, ele é requerido a prestar alguma explicação sobre as ações ajuizadas, 19 ações foram concluídas. Ele foi condenado por violação aos princípios da Administração Pública, pela ausência de prestação de contas e por dano ao erário. Ainda assim de acordo com a Lei da Ficha Limpa ele é inelegível por responder a todas essas ações.