Bastidores da Política: Zequinha vice de Helder?

Hoje uma das notícias mais esperada é de quem será o vice de Helder Barbalho do PMDB, e agora tudo indica que Zequinha Marinho do PSC, atual vice-governador do Pará poderá ser o escolhido pelo PMDBista, há muito tempo, Zequinha não vem falando a mesma língua do governador Jatene PSDB, e as informações são que já se encontra forte possibilidades de ser o vice na chapa do maior “adversário” dos tucanos.

É notório a insatisfação de Zequinha perante sua participação no governo tucano, sem espaço e pouco prestigiado pelo governador. Aliados e próximos de Jatene, afirmam que o mesmo não abrirá mão de não deixar o governo para seu vice, alegando não confiar no mesmo.

Então as conversas nos bastidores estão muito adiantadas em Brasília, segundo fortes fontes de informação, que falta poucos ajustes para aliança de PSC e PMDB seja de fato concretizado no Estado. Até porque ser vice de Helder, abre grandes possibilidades em 2020, no cenário político municipal.

ENSAIO DE EMBATE 

Seria o cheque-mate de Helder levando Zequinha e Márcio Miranda para seu lado? É o que dizem, cria-se aí, um cenário altamente favorável ao Helder, pois para Jatene não restará muitas alternativas a não ser criar um candidato postiço que é o que quer fazer com o Márcio Miranda do DEM e negociar seu espaço dentro desse processo. Jatene está cada vez mais enfraquecido e cada vez mais isolado, parece que o cerco está se fechando, há muito tempo sua base aliada faz o jogo de que “Você finge que manda, e nós fingimos que obedecemos”. Por isso, já fala-se em um cenário de composição mútua em que ambas as partes serão favorecidas, e que haverá um jogo de padrinhos, onde terá um acordo que na realidade influenciará no embate, à divisão de espaços na maior e menor proporção de forças, Jatene não saíria perdendo nessa, a não ser que sua arrogância o cegue e o deixe agir por emoção.

O POSSÍVEL SUICÍDIO POLÍTICO DE MÁRCIO.

Márcio Miranda do DEM está numa situação muito cômoda, pois é o que mais pesa na balança hoje, sendo cortejado por ambos os lados, ser candidato a governador é seu suicídio político, até porque sua vaga ao senado é certa.