Levar Cidadania virou problema para os políticos inoperantes do Pará.

Desde quando a deputada Renilce Nicodemos chegou, com o projeto Saúde na Comunidade, do Instituto Ercília Nicodemos, no Sudoeste Paraense, o pavoroso ninho político começou a sentir ciúmes e a mesma, começou a ser perseguida, por aqueles inoperantes, que com suas gordas emendas parlamentares deveriam fazer o mesmo.

Infelizmente, em pleno século XXI, quem trabalha e vêm desenvolvendo levar ações de cidadania para a população mais carente, que deveria ser missão de muitos, é perseguido. Mas como assim? Isso mesmo minha gente, como a deputada já é conhecida como #ElaNãoPara e #AForçaDaMulherParaense, alguns deputados se sentiram incomodados, com medo de perder votos para ela, que chega chegando.

Como é de conhecimento de todos, a Deputada Estadual, Renilce Nicodemos, desde o início de seu mandato, é madrinha de um trabalho na área da saúde e da cidadania, que percorre todas as cidades do interior do estado.

Atualmente, Renilce Nicodemos, está no Sudoeste Paraense, através do projeto Saúde na Comunidade, do Instituto Ercília Nicodemos, ao qual ela é madrinha. Ele já passou por Altamira, e nos próximos dias, seguirá por Brasil Novo e em seguida, Vitória do Xingu.

O Instituto tem como lema: “Encurtando distâncias. Uma força de transformação social”. E assim é feito. As carretas chegam até os municípios mais longínquos, levando ação de saúde: atendimentos com psicólogo, ginecologista, clínico geral, oftalmologista. Além da área da cidadania: emissão de RG, CTPS e atendimento jurídico.

Onde a deputada Renilce chega, com as carretas, é só felicidade. A população agradece pelos serviços que deveriam ter nas cidades, mas não tem.

Tantos outros deputados, a maioria dos estaduais e federais, tem projetos que levam para o interior, mas só a deputada Renilce Nicodemos está incomodando tanto. A pergunta que não quer calar: Porque a ela que não para, que tem a força da mulher paraense, está causando tanto ciúmes?

Deixem a mulher trabalhar e façam o mesmo, afinal, todos devem trabalhar pelo povo, independente de ter voto ou não, em determinado município.