Prefeito Dr. Daniel abandona obra do Hospital infantil de Ananindeua.

A construção do Hospital Municipal Infantil de Ananindeua, que começou como uma importante iniciativa em parceria entre o Governo do Estado e a Prefeitura de Ananindeua, enfrenta atualmente uma situação de completo abandono devido a incompetência da gestão do Prefeito de Ananindeua, Dr. Daniel Santos (PSB). A obra milionária, que tinha como objetivo ampliar a rede de atendimento com 70 novos leitos, incluindo Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) e atendimentos de média e alta complexidade, está paralisada, como muitas outras obras no município.

Moradores relatam que o espaço destinado ao hospital tem sido alvo de ocupação indevida, sendo usado como local para consumo de drogas e outras atividades irregulares. Esse cenário tem trazido insegurança aos habitantes da região e evidencia a urgência de ações para retomar as obras e garantir o avanço de um projeto fundamental para a saúde infantil no município.

A construção do hospital foi financiada por meio de um convênio que prevê repasses do governo estadual para os cofres municipais de Ananindeua. Segundo informações, 100% dos recursos, estimados em R$ 30 milhões, já foram transferidos para os cofres da prefeitura, o que levanta questionamentos sobre os motivos da interrupção das obras e a destinação dos valores.

Até o momento, a prefeitura de Ananindeua não se manifestou oficialmente e nem o prefeito Daniel santos, sobre a situação e os prazos para retomada da construção. Nossa equipe entrou em contato com a assessoria de imprensa da prefeitura para obter mais esclarecimentos, mas não recebeu resposta até a publicação desta matéria. O espaço segue aberto para que as autoridades municipais possam se pronunciar sobre o caso.

A conclusão do Hospital Infantil é aguardada com ansiedade pela população de Ananindeua, que carece de um atendimento de saúde adequado para as crianças do município. A obra é vista como um passo essencial para suprir a demanda local por leitos e serviços especializados, reduzindo a necessidade de deslocamento para cidades vizinhas e desafogando a rede pública de saúde.