A Doxa publicou sua primeira pesquisa oficial registrada no Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE) sobre a corrida eleitoral no município de Barcarena, localizado na região metropolitana de Belém. Em Barcarena, pelo que a pesquisa apurou, o atual prefeito que busca sua reeleição está com uma grande vantagem em relação aos demais competidores. Renato Ogawa (PP) já aparece com 59,3% das intenções de voto. O segundo colocado, Odemir Pantoja, aparece com 4,3%.
A pesquisa está registrada no TRE sob o nº PA-02098/2024 e foi realizada no período de 06 a 09 de maio de 2024 em todos os bairros da cidade e nas comunidades da zona rural. A amostra foi de 400 eleitores, tendo uma margem de erro de 4.9% para mais ou para menos dos resultados obtidos na pesquisa.
ESPONTÂNEA: RENATO SAI NA FRENTE NA ESPONTÂNEA
Na questão espontânea, em que não se mostra os nomes de pré-candidatos, a pesquisa detectou que o atual prefeito, Renato Ogawa, já aparece com um índice bem significativo, chegando a 44,3%. O seu oponente, Odemir Pantoja, vem com 2,3%. Wladimir Viana, 1,5%; Luis Leão, 1,3%. Vilaça, Rubens e Luiz da Sucesso aparecem com 0,3% cada. O percentual de votos flutuantes chega a 50%.
ESTIMULADA ELEITORAL: 55 PONTOS SEPARAM RENATO DE ODEMIR PANTOJA
Quando se estimula os possíveis nomes a prefeito de BARCARENA, Renato pula para 59,3% de intenção de voto. Odemir Pantoja fica com 4,3%. Wladimir Viana aparece com 2,8% e Luis Leão vem com 2,8%. Os votos flutuantes somam, ainda 30,8%.
EM QUEM NÃO VOTARIA PARA PREFEITO DE BARCARENA
Quando se trata de rejeição, a pesquisa detectou um índice muito alto de eleitores que não rejeitam nenhum dos pré-candidatos a prefeito de BARCARENA, 52,5%. Luis Leão aparece como o mais rejeitado com 14,8% de citações. Renato Ogawa é rejeitado por 8,8%. Wladimir Viana aparece com 3,3% de rejeição e Odemir Pantoja é o menos rejeitado com 2,8%.
APROVAÇÃO E DESAPROVAÇÃO DO GOVERNO DE RENATO
O governo do prefeito Renato Ogawa é aprovado por 78,3% dos eleitores de Barcarena; enquanto sua desaprovação chega apenas 17,3%. Outros 4,4% não se manifestaram.
Informações: Doxa