Zenaldo é o rei da lorotolândia.

O rei da Lorotolândia, que é o prefake de Belém, completou seu sétimo ano de mandato fazendo uma única coisa: contar potoca. No programa de governo que anunciou pomposamente na campanha de 2016, ele prometeu redefinir espaços e criar galerias populares para ambulantes. Até hoje, neca neca… Outras promessas vazias: fazer um mercado no bairro da Terra Firme, implantação de Centro de Inclusão Produtiva “para formação profissional de beneficiários do Bolsa Família” e revitalizar os prédios históricos de Belém através do PAC das Cidades Históricas.
Zenaldo não conseguiu sequer criar um grupo musical, denominado Sons da Aldeia, que iria “contribuir com a formação socioeducativa de crianças e adolescentes atendidos nos espaços de referência da assistência social”. Jurou que ia construir uma estrutura naval do trapiche da Ilha de Cotijuba. A conversa furada pode ser observada também quanto à revisão da macrodrenagem da bacia do Una. Pior ainda foram as promessas de entregar um residencial com casas populares e de construção do Teatro Municipal de Belém.