Em Belém, a tragédia se desenrola em capítulos inimagináveis. O prefeito, este um acumulador de fracassos, é apenas um ator coadjuvante diante da protagonista dessa comédia macabra: a jovem ‘Colecionadora de Benefícios’, namorada do mandatário.
Um contraste grotesco! Um prefeito envelhecido, envolto nos panos escuros da corrupção, enquanto sua musa é uma jovem de sorriso irônico, cuja presença na trama acrescenta uma pitada de perversão à desgraça geral.
O enlace bizarro desse casal peculiar traz à luz o lado mais sórdido dessa história. Enquanto as ruas de Belém agonizam em meio a descaso e lixo, a ‘Colecionadora’, acumula cargos e salários como se fossem jóias em seu armário. A ironia, meus amigos, está na diferença de idade, na disparidade entre a juventude dela e a decrepitude dele, numa dança trágica regida pela corrupção e pela ambição desmedida.
É como se Belém, palco de tantas desventuras, assistisse a um espetáculo grotesco, onde a juventude sedutora se alia à ganância desmedida em um balé de perversidades.
Na cidade que já foi cenário de tantas glórias e prestígio, as ruas quebradas e o lixo proliferando são o pano de fundo para a inoperância desse político sem escrúpulos. E como todo bom dramaturgo da vida real, ele tem sua musa, a ‘Colecionadora de Benefícios’.
Que ironia, meus amigos! Enquanto médicos penam para receber migalhas e a cidade definha, a bela dama coleciona cargos e salários altos, como se estivéssemos em uma peça surrealista de absurdo social.
Neste palco de horrores, onde o prefeito se destaca como protagonista da farsa mais cruel, somos todos meros coadjuvantes de uma trama em que o poder é a moeda de troca para o enriquecimento pessoal da esquerda caviar que governa a nossa pobre Belém.