As consequências de um governo rejeitado de Jatene.

Nem os bate-paus mais empedernidos arriscam palpite favorável a Simão Jatene na votação que a Alepa irá fazer do parecer da Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária (CFFO), que rejeitou anteontem a prestação de contas do ano fiscal de 2018. Uma análise minuciosa dos pareceres do Ministério Público de Contas e do TCE definiu a posição da CFFO, baseada na constatação de que o ex-governador tucano cometeu irregularidades graves. No plenário, o parecer do deputado Wanderlan Quaresma (MDB) precisará de dois terços (27) dos 41 deputados. Isso é o reflexo de um governo baseado na arrogância e prepotência, sem falar do falso moralismo apresentado em um discurso montado. A casa tá caindo, e nem quem ajudou construir o “barraco” vai conseguir segurar.