O deputado Miro Sanova que se apresenta como “RENOVAÇÃO” na política, é apenas mais um político profissional que está na vida pública a 20 anos, e só atrelado ao governo do prefeito Manoel Pioneiro, há 8 anos. Desde 2013, quando o atual prefeito Pioneiro assumiu, Sanova foi “dono” de três secretarias municipais, que só agora resolveu entregar para se apresentar como “RENOVAÇÃO”, ao lançar seu nome como pré-candidato à prefeitura de Ananindeua.
Por sinal, “RENOVAÇÃO” que se alia ao que de mais retrógrado existe na atual conjuntura política do Pará: as “viúvas” do ex-governador Simão Jatene. Ex-governador aliás, reprovado pela população ao ser derrotado vergonhosamente na última eleição estadual, ao tentar emplacar um poste chamado Marcio Miranda como seu sucessor.
As viúvas do Jatene que governaram o Pará nos últimos 20 anos e que pela omissão e negligencia, foram os responsáveis pela explosão da violência no Pará, tornando Belém, Ananindeua e Marituba uma das cidades mais violentas da américa Latina. E que agora resolvem interferir na política de Ananindeua, lançando o deputado Sanova como solução dos problemas que eles mesmo causaram.
Uma destas viúvas é o conhecido José Megale, o “ex-todo-poderoso” da Casa Civil do governo Jatene, responsável entre outros pelo desvio de milhões de reais em asfalto fantasma que agora é investigado pelo Ministério Público do Pará. Além de ser o homem responsável de implodir o PSDB do Pará, ao fazer a cabeça do ex-governador para lançar um inexpressivo candidato de outro partido ao governo do Pará, ao invés de um tucano histórico como o prefeito de Ananindeua, Manoel Pioneiro.
Fatos que provam por si que Miro Sanova é meramente parte de uma velha e batida engrenagem que se constrói para tentar trazer de volta daqueles que por 25 anos comandaram o Pará. Por sinal, o deputado Miro Sanova para justificar a traição ao Pioneiro, espalha aos quatro ventos, que havia acordo para ser seu sucessor à prefeitura de Ananindeua, quando na verdade, o que havia era que este cumprisse o acordo firmado de ser o candidato e talvez o primeiro deputado federal eleito de Ananindeua, apoiado por todas às forças políticas municipais, que agora lhe viram às costas, pela traição imoral e inaceitável, contra seu tutor político, o agora inimigo declarado, Manoel Pioneiro.