Polícia Civil faz operação na casa do marqueteiro Orly Bezerra e dos radialistas Nonato Pereira e Silvinho Santos por patrocinar e propagar fake news no Pará.

Policiais cumprem mandados de prisão contra agência Griffo o marqueteiro Orly Bezerra e dos radialistas Nonato Pereira e Silvinho Santos por praticarem o crime de propagar e patrocinar redes de Fake News

A Polícia Civil do Pará deflagrou, na manhã desta terça-feira (16) uma operação contra fake news. É para cumprimento de mandados de busca e apreensão em residências do marqueteiro Orly Bezerra e os radialistas Nonato Pereira e Silvinho Santos e a Agência Griffo ligada a patrocinar a propagação de fake news no Estado.

Um dos pontos de cumprimento de mandados de busca e apreensão é um prédio de classe alta, do bairro do Umarizal (Polícia Civil)

Em uma das residências, a Polícia Civil encontrou um lote de dinheiro. De acordo com a PCPA, a quantia é de R$ 15 mil e estava na casa de um marqueteiro.

Polícia Civil encontra lote de dinheiro na casa de marqueteiro durante cumprimento de mandado de busca e apreensão realizada na manhã desta terça-feira. Somente na casa de um dos investigados foi encontrado o valor de 15 mil. A ação faz parte da operação que combate fake News.

Os policiais também encontraram e apreenderam valores em euro e peso argentino na casa de um dos investigados. De acordo com a PCPA, trata-se da residência de um marqueteiro que patrocina a propagação de fake news no Estado.

Blogueiros também na mira da justiça por propagarem Fake News.

Recentemente três blogueiros da capital paraense foram alvos de uma investigação da Polícia Civil, acusados de disseminar notícias falsas em redes sociais e portais jornalísticos. 

Um mandado de busca e apreensão também foi cumprido no dia 28 de Abril por equipes da Polícia Civil nas casas de Eduardo Sarmento Cunha, Diógenes Silva Brandão e Jhonathan Souza da Silva, respectivamente responsáveis pelos portais “Amazon Live”, “Falas da Pólis” e “Pará Web News” . Sites e blogs que já estavam acostumados a praticar crimes virtuais em divulgar notícias sem veracidade e criar pânico na população.

Na operação os agentes do Núcleo de Inteligência Policial (NIP) apreenderam aparelhos eletrônicos e de informático, documentos, cadernos de anotações entre outros objetos de uso pessoal dos acusados.